Grupo Folclórico e Cultural da Rinchoa - Historial
A Associação Grupo Folclórico e Cultural da Rinchoa – Sintra, foi fundada em 20 de Setembro de 1980 e é uma Associação Cultural que preserva e divulga as tradições, usos e costumes do povo da região Saloia.
Com mais de três décadas de actividades e tendo por base um importante trabalho de pesquisa e recolha etnográfica, ocupação de tempos livres, animação cultural, exibição de trajes, danças e cantares.
Esta Associação, adquiriu em 1990 o estatuto de Instituição de Utilidade Pública e conta já com algumas distinções nacionais e internacionais, fruto de actuações por todo o território nacional e estrangeiro. Reconhecida como parceiro social da Câmara Municipal de Sintra e Junta de Freguesia de Rio de Mouro. Federada no INATEL, Federação Portuguesa de Cultura e Recreio e Fundadora da Federação Nacional das Associações Juvenis Locais. Reconhecida por todas estas Entidades como digno representante dos Hábitos e Costumes da Região Saloia, em particular, do Concelho de Sintra.
O Grupo Folclórico é composto por participantes de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 4 e os 80 anos, sendo no entanto constituído na sua grande maioria por jovens dos 12 aos 30 anos.
Os seus Trajos são muito variados, representando cada um deles uma classe ou ofício existentes nos Séculos XVIII, XIX e princípios do XX. Tal como os Trajos também as suas músicas, danças e utensílios transportados pelos seus elementos são fruto das recolhas efectuadas nesta Região Saloia.
Usa como símbolo um objecto pitoresco denominado (CARGO) que é utilizado nesta região desde o Século XVIII até aos dias de hoje, podendo ser visto na Procissão em louvor à Nª Senhora das Mercês que se realiza na segunda quinzena de Outubro na celebre Feira das Mercês. Este objecto é decorado com bolos típicos (FOGAÇAS) e transportado à cabeça por uma mulher em cumprimento de uma promessa feita à Santa e acompanhada por um homem, vestidos com os seus melhores trajes e fazendo brilhar ao Sol as medalhas de Festeiro, ricas em ornamentação.
No final da Procissão os Cargos são benzidos e as suas fogaças leiloadas no átrio da Capela de Nª Senhora das Mercês, revertendo todo o dinheiro apurado para benfeitorias da Capela.
Com mais de três décadas de actividades e tendo por base um importante trabalho de pesquisa e recolha etnográfica, ocupação de tempos livres, animação cultural, exibição de trajes, danças e cantares.
Esta Associação, adquiriu em 1990 o estatuto de Instituição de Utilidade Pública e conta já com algumas distinções nacionais e internacionais, fruto de actuações por todo o território nacional e estrangeiro. Reconhecida como parceiro social da Câmara Municipal de Sintra e Junta de Freguesia de Rio de Mouro. Federada no INATEL, Federação Portuguesa de Cultura e Recreio e Fundadora da Federação Nacional das Associações Juvenis Locais. Reconhecida por todas estas Entidades como digno representante dos Hábitos e Costumes da Região Saloia, em particular, do Concelho de Sintra.
O Grupo Folclórico é composto por participantes de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 4 e os 80 anos, sendo no entanto constituído na sua grande maioria por jovens dos 12 aos 30 anos.
Os seus Trajos são muito variados, representando cada um deles uma classe ou ofício existentes nos Séculos XVIII, XIX e princípios do XX. Tal como os Trajos também as suas músicas, danças e utensílios transportados pelos seus elementos são fruto das recolhas efectuadas nesta Região Saloia.
Usa como símbolo um objecto pitoresco denominado (CARGO) que é utilizado nesta região desde o Século XVIII até aos dias de hoje, podendo ser visto na Procissão em louvor à Nª Senhora das Mercês que se realiza na segunda quinzena de Outubro na celebre Feira das Mercês. Este objecto é decorado com bolos típicos (FOGAÇAS) e transportado à cabeça por uma mulher em cumprimento de uma promessa feita à Santa e acompanhada por um homem, vestidos com os seus melhores trajes e fazendo brilhar ao Sol as medalhas de Festeiro, ricas em ornamentação.
No final da Procissão os Cargos são benzidos e as suas fogaças leiloadas no átrio da Capela de Nª Senhora das Mercês, revertendo todo o dinheiro apurado para benfeitorias da Capela.